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sexta-feira, 29 de abril de 2011


"As melhores histórias
jamais serão escritas,
assim como os melhores
momentos jamais retornarão.
Por isso, quando estiveres feliz
tira o máximo proveito
desta felicidade,
pois o tempo arrastará
tudo e só ficarão as lembranças!"

Bom fim de semana / Have a nice weekend !!


Convento do Carmo

O Convento da Ordem do Carmo de Lisboa localiza-se no Largo do Carmo e ergue-se, sobranceiro ao Rossio (Praça de D. Pedro IV), na colina fronteira à do Castelo de São Jorge, na cidade de Lisboa, em Portugal.



O Convento do Carmo foi fundado por D. Nuno Álvares Pereira em 1389. Foi ocupado inicialmente por frades carmelitas de Moura, chamados por D. Nuno para ingressar no convento em 1392. Em 1404, D. Nuno doou os seus bens ao convento e, em 1423, ele mesmo ingressou no convento como religioso, período em que as suas obras estariam concluídas. O Condestável escolheu ainda a Igreja do Convento como sua sepultura.
No dia 1 de Novembro de 1755, o grande terramoto e o subsequente incêndio que vitimou a cidade, destruíram boa parte da igreja e do convento, consumindo-lhe o recheio. No reinado de Maria I de Portugal iniciou-se a reconstrução de uma ala do convento, já em estilo neogótico, trabalhos interrompidos em 1834, aquando da extinção das ordens religiosas.


Desse primeiro período reconstrutivo são testemunho os pilares e os arcos das naves, verdadeiro testemunho de arquitectura neogótica experimental, de cariz cenográfico.
Em meados do século XIX, imperando o gosto romântico pelas ruínas e pelos antigos monumentos medievais, optou-se por não continuar a reconstrução do conjunto, deixando o corpo das naves da igreja a céu aberto e criando, assim, um idílico cenário de ruína, que tanto agradava aos estetas oitocentistas e que ainda hoje encanta os visitantes.



O corpo principal da igreja e o coro, cujo telhado resistiu ao terramoto, foram requalificados e abrigam hoje um Museu Arqueológico com uma pequena mas interessante colecção. Do paleolítico e neolítico português destacam-se as peças provenientes de escavações de uma fortificação pré-histórica perto de Azambuja (3500 a.C. - 1500 a.C.).




O núcleo de túmulos góticos inclui o de D. Fernando Sanches (início do século XIV), decorado com cenas de caça ao javali, e o magnífico túmulo do rei D. Fernando I (1367-1383), transferido de um convento em Santarém para o museu, para além do túmulo original de D. Nuno Álvares Pereira. Destaca-se também uma estátua de um rei do século XIII (talvez D. Afonso Henriques), além de peças romanas, visigóticas e até duas múmias peruanas.







quinta-feira, 28 de abril de 2011

Cortina de água


Todas as coisas possuem beleza,
mas nem todos a vêm!

Conta-me,
e eu vou esquecer.
Mostra-me,
e eu vou lembrar.
Envolve-me,
e eu vou entender.

(Confúcio)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Vida


"A vida é curta demais para se acordar com arrependimentos.
Ama as pessoas que te tratam bem.
Esquece aquelas que não.
 A vida coloca cada um no seu lugar.
 Tudo vai e vem por uma razão.
 Se tens uma segunda oportunidade, agarra-a.
 Ninguém disse que a vida seria fácil.
 Só prometeu que iria valer a pena."
Vive, deixa viver e sê feliz! 

 (António Feio)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Mar português

Praia de Sta. Cruz - Portugal






Ericeira - Portugal


Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma nao é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

(Fernando Pessoa)

Paisagem


Casa da Cerca - Almada - Portugal




você é a chave para meu sonho
a paisagem que eu quero ver
você é toda luz que eu quero sentir
para onde vou
de onde volto
para onde olho
tudo que eu desejo
você me conhece só de olhar
então veja como eu vejo.

(Bruna M.)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A small story that teaches a lot..

Lisboa - Portugal
A giant ship engine failed. The ship's owners tried one expert after another, but none of them could figure but how to fix the engine.

Then they brought in an old man who had been fixing ships since he was young. He carried a large bag of tools with him, and when he arrived, he immediately went to work. He inspected the engine very carefully, top to bottom.

Two of the ship's owners were there, watching this man, hoping he would know what to do. After looking things over, the old man reached into his bag and pulled out a small hammer. He gently tapped something. Instantly, the engine lurched into life. He carefully put his hammer away.

The engine was fixed! A week later, the owners received a bill from the old man for ten thousand dollars.

"What?!" the owners exclaimed. "He hardly did anything!"
So they wrote the old man a note saying, "Please send us an itemized bill."

The man sent a bill that read:

Tapping with a hammer....................... $ 2.00
Knowing where to tap.......................... $ 9,998.00

Moral of the story : 
Effort is important, but knowing where to make an effort in our life makes all the difference.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Ginjinha do Rossio


«A GINJINHA» - Largo de S. Domingos

Esta casa já histórica faz parte do roteiro obrigatório de Lisboa. Francisco Espinheira quando abriu a sua casa, no ano de1840, nunca lhe terá passado pela cabeça que a Ginjinha do Rossio seria um dos estabelecimentos mais populares de Lisboa, um século depois.

Lisboa já não passa sem ela, aqui bebe-se "Espinheira", marca premiada com as mais altas recompensas nas várias exposições em que tem participado .

"Com ou sem?". O preço é igual: 1,10 €, um copo com ou sem ginjas.

À sua entrada pode ler-se num dos sugestivos e deliciosos cartazes as seguintes legendas.

De um lado:

Dona Fedúncia da Costa,
Delambida e magrizela,
Fez de ser tola uma aposta
Diz que ginjinha nem vê-la,
Porque, coitada, não gosta.


Do outro:

Já a ama de um reverendo,
Lá para as bandas da Barquinha,
Tem um aspecto tremendo.
Bebe aos litros de ginjinha
E é isto que se está vendo.

(Texto de José Costa)

quarta-feira, 20 de abril de 2011



Metade dos nossos erros na vida nascem do facto de sentirmos quando devíamos pensar e pensarmos quando devíamos sentir (J. Collins)

Feira da Ladra

Com origem na Idade Média, século XIII, a Feira da Ladra é o mais antigo mercado de Lisboa que ainda tem lugar nos dias de hoje.

Situada no Campo de Santa Clara, na freguesia de São Vicente de Fora desde 1882, a Feira percorreu anteriormente muitos outros locais históricos da cidade.

Todas as terças feiras e sábados, do nascer ao pôr-do-sol, por tendas, bancas ou mesmo por panos espalhados no chão, a Feira da Ladra expõe os seus produtos, sobretudo velharias e material usado.

Livros, roupas, loiças, material de escritório, moedas, discos, cd’s, calçado, fotografias, móveis e mais o que a imaginação consiga conceber, tudo encontra na Feira da ladra e a preços reduzidos, num dos bairros históricos da cidade de Lisboa.

Convém chegar cedo e pela fresca, especialmente nos meses de Verão.
Para tirar estas pics, a técnica que assumi foi sempre a de questionar o dono da banca, o que funcionou lindamente, porque recebi sempre um grande sorriso e até algumas poses inesperadas... :)


Um lindo ursinho de peluche..

De todos os feitios e para todos os gostos...

Mais ursos????..... :)



A pose inesperada....


Acessórios militares a preços invejáveis....



Esta fatiota foi, de todas, a que mais gostei!!! ;)



Amália Rodrigues sempre na moda!





O Panteão Nacional como pano de fundo...







Amorosos!!! Quase que os comprei!



Para todas as bocas....



Fascinante e elegante esta girafa..



Camuflado... mesmo!! :)

Miscelândia..
 


Á dúzia é mais barato...
 

Africa sempre presente!



terça-feira, 19 de abril de 2011

Estrada

 

 

 

A vida é uma estrada com amanhãs inesperados. Por isso, não podemos nos deixar abater por uma derrota nem permitir que nada, nem ninguém estabeleça aonde podemos chegar.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

A arte de Grafitar

Grafite ou grafito (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade.Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade.

A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.

Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan. Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX.

(texto retirado da net)